É por esses e outros motivos que escolhi Thiago Ferrari...
(Texto retirado de www.thiagoferrari.com.br)
Thiago Ferrari propõe um Plano Municipal de Cultura
Sistematizar, unificar e dotar Campinas de abrangentes e diversificadas diretrizes orientadoras das ações e projetos culturais sob responsabilidade da administração pública são objetivos do projeto de lei que cria o Plano Municipal de Cultura, de autoria do vereador Thiago Ferrari (PMDB). A proposta, protocolada no dia 31 de agosto, acompanha a elaboração do projeto similar no âmbito do governo federal, o Plano Nacional de Cultura. A implantação do plano, segundo Ferrari, possibilitará a Administração Municipal definir prioridades em investimentos e estabelecer políticas que equilibrem a distribuição de recursos para as variadas áreas da cultura.
Segundo o vereador, a idéia de elaboração do Plano Municipal de Cultura foi amadurecida durante os encontros que teve com o gerente de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, Gustavo Carneiro Vidigal Cavalcanti, em maio deste ano, e com vários expoentes do mundo cultural de Campinas. Ferrari comentou que também ouviu grupos de jovens da periferia que possuem um rico universo de atividades culturais. “Tivemos várias conversas sobre os problemas na área da cultura e entendi que Campinas precisa debater um plano local, adequado à sua realidade e produção cultural”, afirmou Ferrari, para quem o plano pode unificar as políticas no campo da cultura e oferecer maior clareza sobre as prioridades que devem orientar investimentos e estratégias da administração nesse campo.
Um dos valores que orientam o texto do projeto é o reconhecimento da diversidade e pluralidade da produção cultural no Município, de modo a estimular o Poder Público a mapear todas as formas de atividade cultural, criar um banco de dados que contenha informações e a relação das entidades, agentes, promotores, artistas, escritores, museólogos, escultores e todos que atuam na criação cultural, seja ela popular ou erudita. Assim, a Prefeitura poderá estabelecer, com mais critério, as prioridades e ações por meio da Secretaria Municipal de Cultura isoladamente ou em conjunto com outras secretarias, entre elas a da Educação. O projeto abrange ainda e registro e a manifestação arquitetônica, a organização de museus e também os recursos digitais que podem ser empregados em favor da cultura.
De acordo com o vereador, o projeto contempla as várias manifestações e atividades culturais, inclusive a do turismo, bem como destaca aspectos econômicos e sustentáveis de gestão que devem orientar os projetos desenvolvidos com incentivos públicos.
Debate e aperfeiçoamento – Thiago Ferrari disse que começou a divulgar o projeto e a endereçá-los para entidades e expoentes do universo cultural de Campinas para colher sugestões e críticas a fim de aperfeiçoar o texto. O objetivo é o de desencadear um debate com o máximo de representantes das entidades e movimentos culturais de Campinas para o projeto ser votado e aprovado com o texto que expresse, de fato, a realidade das demandas locais. Ele afirmou que quer aguardar as manifestações das entidades e personalidades da área cultural para planejar, também, uma agenda pública de debates sobre o projeto.
(Texto retirado de www.thiagoferrari.com.br)
Thiago Ferrari propõe um Plano Municipal de Cultura
Sistematizar, unificar e dotar Campinas de abrangentes e diversificadas diretrizes orientadoras das ações e projetos culturais sob responsabilidade da administração pública são objetivos do projeto de lei que cria o Plano Municipal de Cultura, de autoria do vereador Thiago Ferrari (PMDB). A proposta, protocolada no dia 31 de agosto, acompanha a elaboração do projeto similar no âmbito do governo federal, o Plano Nacional de Cultura. A implantação do plano, segundo Ferrari, possibilitará a Administração Municipal definir prioridades em investimentos e estabelecer políticas que equilibrem a distribuição de recursos para as variadas áreas da cultura.
Segundo o vereador, a idéia de elaboração do Plano Municipal de Cultura foi amadurecida durante os encontros que teve com o gerente de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, Gustavo Carneiro Vidigal Cavalcanti, em maio deste ano, e com vários expoentes do mundo cultural de Campinas. Ferrari comentou que também ouviu grupos de jovens da periferia que possuem um rico universo de atividades culturais. “Tivemos várias conversas sobre os problemas na área da cultura e entendi que Campinas precisa debater um plano local, adequado à sua realidade e produção cultural”, afirmou Ferrari, para quem o plano pode unificar as políticas no campo da cultura e oferecer maior clareza sobre as prioridades que devem orientar investimentos e estratégias da administração nesse campo.
Um dos valores que orientam o texto do projeto é o reconhecimento da diversidade e pluralidade da produção cultural no Município, de modo a estimular o Poder Público a mapear todas as formas de atividade cultural, criar um banco de dados que contenha informações e a relação das entidades, agentes, promotores, artistas, escritores, museólogos, escultores e todos que atuam na criação cultural, seja ela popular ou erudita. Assim, a Prefeitura poderá estabelecer, com mais critério, as prioridades e ações por meio da Secretaria Municipal de Cultura isoladamente ou em conjunto com outras secretarias, entre elas a da Educação. O projeto abrange ainda e registro e a manifestação arquitetônica, a organização de museus e também os recursos digitais que podem ser empregados em favor da cultura.
De acordo com o vereador, o projeto contempla as várias manifestações e atividades culturais, inclusive a do turismo, bem como destaca aspectos econômicos e sustentáveis de gestão que devem orientar os projetos desenvolvidos com incentivos públicos.
Debate e aperfeiçoamento – Thiago Ferrari disse que começou a divulgar o projeto e a endereçá-los para entidades e expoentes do universo cultural de Campinas para colher sugestões e críticas a fim de aperfeiçoar o texto. O objetivo é o de desencadear um debate com o máximo de representantes das entidades e movimentos culturais de Campinas para o projeto ser votado e aprovado com o texto que expresse, de fato, a realidade das demandas locais. Ele afirmou que quer aguardar as manifestações das entidades e personalidades da área cultural para planejar, também, uma agenda pública de debates sobre o projeto.
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